terça-feira, 3 de junho de 2008

I don't want to talk about my age

Mudam-se os tempos, não se mudam as vontades. Os aniversários são sempre assim. Se calham ao fim-de-semana, já estamos bêbedos e nem damos por eles. Se temos o azar de calhar a um dia de feira, são demorados e chatos. Podiam ser pior, mas também podia ser muito melhor. Repetem-se as rotinas. A diferença está no número. Os amigos são mais, os fantasmas duplicam. Há amigos que se esquecem. Distracção talvez. Os fantasmas nunca. Não nos sabem presentear com a sua indiferença. Os amigos chegam-nos com alegria, deixando um rasto de satisfação. Os fantasmas impõem-se com falsa alegria, mas o rasto é diferente. Se durante a noite recebemos varias mensagens de amigos, temos sempre a “sorte” de só acordar naquelas que queríamos ver perdidas. Que venha o bolo. E que ao morder as velas, se apaguem os fantasmas e se encontrem os amigos. Sempre regados a SuperBock. Sim. Porque a SuperBock como boa amiga mandou mail a desejar muitas felicidades e muitas grades. Como eles me compreendem.

If I stand all alone, will the shadow hide the color of my heart;
blue for the tears, black for the night's fears.
The star in the sky don't mean nothin' to you, they're a mirror.
I don't want to talk about it, how you broke my heart.
If I stay here just a little bit longer,
if I stay here, won't you listen to my heart, whoa, heart?
I don't want to talk about it, how you broke this ol' heart.



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